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Ozonioterapia

Um tratamento médico utilizado em mais de 50 países para mais de 200 doenças desde a Primeira Guerra Mundial

A Ozonioterapia utiliza uma mistura composta por dois gases medicinais, o oxigênio (O2) e o ozônio (O3), este produzido a partir de uma descarga elétrica que dissocia as moléculas do oxigênio puro medicinal dentro de uma equipamento conhecido como “gerador de ozônio medicinal”. A Ozonioterapia é também conhecida como “Oxigênio-Ozonioterapia” ou simplesmente “Ozônio Medicinal”. 

 

Uma vez gerado e acondicionado dentro de uma seringa ou de uma bolsa plástica, o ozônio medicinal poderá ser utilizado tanto para as aplicações sistêmicas (que fazem efeito em todo o organismo) quando misturado aos líquidos corporais, quanto tópicas (aplicação externa sobre a pele e mucosas) ou localizadas (por meio de injeções embaixo da pele, em torno de articulações ou até mesmo dentro das articulações com dores).

 

O ozônio medicinal é utilizado no tratamento de mais de 200 doenças, da recuperação de feridas, dores crônicas ao tratamento de cânceres e do autismo.

 

Como é produzido também pelo corpo humano, o ozônio é uma alternativa de tratamento médico extremamente segura. São 0,0007% de possibilidade de risco de complicações e 0,0001% de risco de morte contra o risco de 0,2% de alguns dos comprimidos mais utilizados.

 

A Ozonioterapia oferece alternativas de tratamento de baixo custo, reduzindo o gasto com medicamentos e equipamentos médicos. Em países como China, Russia, Italia, Espanha, Portugal e Cuba, onde o tratamento de Ozonioterapia foi incorporado na rede pública de saúde, foi registrada uma economia entre 20 a 80% nas despesas públicas e privadas de saúde.

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Benefícios da Ozonioterapia para o SUS

1. Diminuição do tempo de recuperação dos pacientes afetados por doenças em que a Ozonioterapia é eficaz;

 

2. Diminuição da morbidade de diversas doenças, com ganho na qualidade de vida -redução de até 80% da taxa de amputação de membros de pacientes com gangrena diabética (Calderon, Universidade Haifa - Israel), com consequente resultado na manutenção da autoestima destes pacientes e melhora da qualidade de vida e da aptidão ao trabalho, reduzindo as taxas de invalidez e aposentadoria;

 

3. Redução do custo do tratamento de várias doenças crônicas - redução de até 90% dos custos no tratamento de feridas crônicas em membros inferiores e gangrenas diabéticas (Menendez, Centro de Investigaciones Del Ozono - Cuba), em função da velocidade de cicatrização mais rápida e consequente diminuição do tempo de internação;

 

4. Diminuição na compra de medicamentos de alto custo, por aumentar a eficácia dos mesmos – estimativa de redução em até 30% do Custo do SUS pela introdução do uso do ozônio medicinal em outras patologias previstas em protocolos com experiência internacional (hepatites crônicas e hérnias de disco, por exemplo);

 

5. Diminuição no número de procedimentos de alta complexidade associados ao uso de equipamentos cirúrgicos de alta tecnologia;

 

6. Redução de internações recorrentes e desnecessárias, principalmente em pacientes com feridas crônicas;

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7. Redução no número de pacientes internados devido às infecções oportunistas, hospitalares e dos efeitos colaterais;

 

8. Diminuição nos deslocamentos domiciliares;

 

9. Reabilitação precoce do indivíduo, que pode retornar às suas atividades laborais e demais atividades da vida diária com menor custo sócio familiar, em especial os pacientes afetados por dores crônicas;

 

10. Diminuição dos efeitos colaterais associados à quimioterapia e radioterapia.

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